domingo, 7 de outubro de 2012

Por que é importante a regulação de emoção?



Todos nós experimentamos emoções de vários tipos e tentamos lidar com estas emoções, de modos eficazes ou ineficazes. Não é a experiência da ansiedade que é o verdadeiro problema. É a nossa capacidade de reconhecer a nossa ansiedade, de a aceitar, de a usar se possível e continuar a funcionar, apesar disso. Sem emoções, as nossas vidas não teriam significado, textura, riqueza, alegria e ligação com os outros.

As emoções informam-nos das nossas necessidades, das nossas frustrações e dos nossos direitos – elas motivam-nos para fazermos mudanças, para escaparmos de situações difíceis, ou para sabermos quando estamos satisfeitos. No entanto, há muitas pessoas que se sentem subjugadas pelas suas emoções, receosas dos seus sentimentos e incapazes de enfrentar as situações porque elas acreditam que a sua tristeza ou ansiedade não permitem um comportamento eficaz.

Este livro destina-se a todos os clínicos que ajudam estas pessoas a lidarem mais eficazmente com as suas emoções. Encaramos a emoção como compreendendo um conjunto de processos, nenhum dos quais suficiente para chamarmos a uma experiência uma “emoção”. As emoções, como a ansiedade, apreciação, sensação, intencionalidade (um objecto), um “sentimento” (ou “qualia”)(?), comportamento motor e, na maior parte dos casos, uma componente interpessoal. Assim, quando temos a emoção da “ansiedade”, reconhecemos que estamos preocupados por não acabarmos o trabalho a tempo (apreciação), o coração bate rápido (sensação), focamo-nos na nossa competência (intencionalidade) e podemos muito bem dizer ao nosso colega que é um mau dia (interpessoal). Devido à natureza multidimensional da emoção, os clínicos podem considerar qual dimensão deverá ser focada primeiro, escolhendo de entre uma variedade de abordagens, cada uma delas representada neste volume. Por exemplo, ao escolher que técnicas usar e para que pacientes, os clínicos podem ter em conta as suas opções técnicas com base no problema que se apresenta no momento. Por exemplo, se a luta de um paciente com sensações de excitação for muito problemática, o terapeuta pode usar técnicas de gestão de stress (por ex., relaxamento, exercícios respiratórios), intervenções baseadas na aceitação, estratégias emocionais focadas no programa, ou atenção plena (“mindfulness”).

Se o paciente é confrontado com uma sensação de que a situação é avassaladora, o terapeuta pode pensar em reestruturação cognitiva ou resolução de problemas para colocar as coisas em perspectiva e para considerar possíveis modificações da situação stressante. Deste modo, a regulação da emoção pode implicar reestruturação cognitiva, relaxamento, activação comportamental ou determinação de objectivos, esquemas  emocionais e tolerância do afecto, mudanças comportamentais e modificar tentativas problemáticas de procurar validação. Em cada um dos capítulos deste volume, damos sugestões aos clínicos para avaliarem que técnicas poderão ser melhores para que pacientes.

As emoções têm uma longa história na filosofia Ocidental. Plato encarava as emoções como parte de uma metáfora do cocheiro que tenta controlar dois cavalos: um que é facilmente domado e não precisa de indicações e outro que é selvagem e possivelmente perigoso. Filósofos estóicos como Epictetus, Cícero e Seneca viam a emoção como a experiência que enganou a aptidão racional, que deveria dominar sempre e controlar as decisões. Em contraste, a emoção e a sua expressão têm sido altamente valorizadas na cultura Ocidental. De facto, o panteão de deuses Gregos representava uma vasta gama de emoções e dilemas. A peça de Euripides, “The Bacchae representa o perigo de ignorar e desonrar o espírito livre e selvagem de Dionísio.

 A emoção desempenha um papel central em todas as principais religiões do mundo que realçam a gratidão, a compaixão, o temor/reverência, o amor e até a paixão. O movimento Romântico rebelou-se contra a “racionalidade” do Iluminismo, realçando a natureza livre e natural do homem, a capacidade de criatividade, de entusiasmo, da inovação, de amor intenso e até o valor do sofrimento.

 Na tradição religiosa Ocidental, a prática Budista debate as emoções que são afirmações de vida e as que são destrutivas, encorajando o indivíduo a experimentar plenamente a variedade de emoções, ao mesmo tempo que se liberta da ligação à permanência de qualquer estado emocional.

O que é a Regulação de Emoção?

Os indivíduos que enfrentam uma experiência stressante, irão experimentar uma intensidade crescente de emoção que, por si só, pode ser mais uma causa de stress e uma escalada de emoção. Por exemplo, um homem que experimenta a dissolução de uma relação íntima sente tristeza, raiva, ansiedade, desespero e até um sentimento de alívio. À medida que estas emoções se tornam mais intensas, ele pode abusar do uso de drogas ou álcool, comer descontroladamente, perder o sono, ou criticar-se a ele próprio. Assim que as emoções de ansiedade, tristeza, ou raiva ocorram, os estilos problemáticos de lidar com a intensidade emocional podem determinar se a sua experiência stressante de vida leva a outras maneiras problemáticas de enfrentar a situação.

A sua desregulação emocional pode levá-lo a reclamar, a amuar e a atacar ou a afastar-se dos outros. Ele pode reflectir nas suas emoções, tentando perceber o que realmente se está a passar, o que o afunda ainda mais na depressão, isolamento e inactividade. Os estilos problemáticos de enfrentamento podem reduzir temporariamente a excitação/estimulação (por ex., beber reduz a ansiedade, a curto prazo), mas pode exacerbar o enfrentamento emocional, mais tarde. Estas soluções temporárias (comer compulsivamente, esquivar-se, a reflexão e o abuso de substâncias) podem resultar, no curto prazo; no entanto, as soluções podem tornar-se o problema.

Definimos desregulação emocional como a dificuldade ou incapacidade de lidar com a experiência ou de processar emoções. A desregulação pode manifestar-se ou como intensificação excessiva da emoção, ou como desactivação excessiva da emoção. A intensificação excessiva da emoção inclui qualquer aumento da intensidade de uma emoção que é experimentada pelo indivíduo como indesejada, intrusiva, avassaladora, ou problemática.

Acréscimos de emoção resultantes em pânico, terror, trauma, pavor, ou uma sensação de emergência em que nos sentimos subjugados e temos dificuldade em tolerar uma emoção, enquadram-se nestes critérios. A desactivação excessiva da emoção inclui experiências dissociativas, como despersonalização e desrealização, cisão, ou entorpecimento emocional no contexto de experiências que normalmente resultariam em alguma intensidade sentida ou magnitude de emoção.

Por exemplo, ao confrontar uma situação de ameaça de vida, uma mulher reage com uma sensação de entorpecimento emocional e refere que se sentia como se estivesse numa outra dimensão de tempo e espaço, enquanto observava o que parecia um filme. Esta desactivação da emoção, marcada pela desrealização, seria encarada como uma reacção atípica a um acontecimento traumático.

A desactivação excessiva da emoção dificulta o processamento emocional e é parte de um estilo de enfrentamento, a evitação. No entanto, pode haver situações em que desactivar ou suprimir temporariamente uma emoção pode ajudar no enfrentamento. Por exemplo, uma primeira resposta a um evento catastrófico pode ser mais adaptativa ao suprimir o medo no curto prazo, de modo a lidar com a situação no momento presente.

A regulação da emoção pode incluir qualquer estratégia de enfrentamento (problemática ou adaptável) que o indivíduo use, quando confrontado com uma indesejada intensidade de emoção. É importante reconhecer que a regulação de emoção é como um termostato homeostático. Ela pode moderar as emoções e mantê-las dentro de um “alcance controlável”, para que se consiga lidar com elas. Ou a moderação – acima ou abaixo – pode deslocar as coisas tão extremamente que cria uma situação que é “muito quente” ou “muito fria”.

A regulação da emoção é como qualquer outro estilo de enfrentamento: depende do contexto, da situação. Não é problemática ou adaptativa, independente da pessoa e da situação no momento presente.


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Emoção e as suas perturbações


Emoção, afecto, estado de humor e sentimento são termos utilizados frequentemente como sinónimos.

A investigação no domínio das emoções tem proposto esquemas diferenciadores que tem gerado uma mais fácil comunicação e compreensão dos conceitos, estabelecendo-se que o temo “emoção” é referente à resposta interna, gerada após uma avaliação cognitiva afectiva de uma situação, e o termo “sentimento” o processo de acompanhamento ou percepção das alterações internas provocadas pela emoção.

Por seu turno, estado de humor ou estado de ânimo refere-se ao sentimento de fundo que perdura ao longo do tempo, não tendo as características de acontecimento súbito, típico de uma emoção.

Finalmente, “afecto” será um termo genérico, que cobrirá todo o espectro de fenómenos de cariz emocional ou sentimental.

No entanto, no domínio da psicopatologia e da semiologia deste domínio, habitualmente tende a considerar-se estes termos de um modo um pouco diferente, considerando-se o domínio emocional como um campo que pode ser analisado de dois modos distintos:

a) a partir da experiência subjectiva da pessoa, que relata o modo como mais habitualmente ou persistentemente se tem sentido;
b) a partir da observação directa das expressões emocionais da pessoa e suas variações e flutuações, podendo registar-se não só a experiência subjectiva (o relato da própria pessoa), como as suas características externas, directamente observáveis.

A primeira abordagem captará o “estado de humor” (por exemplo, Kaplan, Sadock, & Grebb, 1994/1997). A segunda abordagem discriminará as emoções (Trzepacz & Baker, 1993/2001) ou, como outros autores preferem designar, os afectos (por exemplo, Kaplan, Sadock, & Grebb, 1994/1997).

A proposta de classificação do humor e das emoções segue a classificação proposta por Trzepacz & Baker (1993/2001).
Tipos de humor

a. Humor eutímico: faixa normal do humor, consistente, sem grandes alterações.


b. Humor disfórico: sentimento persistente ou estado de humor desagradável.

c. Humor eufórico: elação do estado de humor, com eventual associação a sentimentos de grandeza.

d. Humor irado: estado de humor marcado por irritabilidade e hostilidade.

e. Humor ansioso: estado de humor marcado por sentimentos de apreensão, medo e tensão.
f. Apatia: ausência de estado de humor aparente.


Estado emocional e suas alterações

A. Congruência/Incongruência emocional: discordância entre o ambiente ou situação e a expressão emocional.
B. Amplitude: Variedade de estados emocionais que a pessoa é capaz de expressar. É esperado que exista a capacidade de acompanhar e expressar diferentes estados emocionais, ou seja, que a expressão emocional seja móvel. No entanto, existem alterações:
a. Restringida: redução do leque de emoções que a pessoa é capaz de expressar; num caso extremo, o estado emocional não se altera, dizendo-se “fixo”.
b. Labilidade: mudanças excessivamente rápidas e marcadas do estado emocional.
c. Reactividade: capacidade de ajustar o tom emocional à situação vivida; quando tal não acontece, diz-se que há uma diminuição da reactividade.
C. Intensidade: força da expressão emocional. Alterações relativamente a uma intensidade normal:
a. Embotamento afectivo: diminuição da intensidade, frequentemente acompanhadas de uma diminuição da reactividade emocional a estímulos;
b. Intensidade afectiva aumentada: a expressão emocional é mais intensa do que o habitual; nalguns casos, excessivamente dramática.

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segunda-feira, 7 de maio de 2012

A efectividade da coerência na qualidade de vida e bem-estar



A efectividade da coerência no Time Emotional Management Coaching consiste em 4 fases.

Numa primeira fase, começa-se pela identificação do sintoma: o coach/facilitador fica a conhecer os comportamentos específicos, humores, emoções, pensamentos e circunstâncias que o coachee quer mudar. O coach/facilitador pede ao coachee para reviver (não apenas recontar), uma situação recente em que ocorreu o problema, focalizando aspectos específicos da experiência (e.g., sentir, pensar, comportamento, etc.).

Na segunda fase, de descoberta, o objectivo é descobrir a aprendizagem da sustentabilidade emocional subjacente, de acordo com o que exige o sintoma. Mais uma vez, o coach/facilitador promove o acesso a essa "autoconsciência e resiliência emocional do sintoma" de uma forma experiencial. Algumas das ferramentas utilizadas nesta fase são:

Privação do Sintoma: o coachee visualiza como é viver e comportar-se sem o sintoma. Isso traz um desconforto que, quando surge plenamente, revela um sofrimento que é evitado pelo sintoma;

Completar frases: Por e.g., um coachee sub-“realizado” é convidado a visualizar os seus pais e a dizer-lhes: "Parte de mim espera que quando vocês vêm que eu estou a falhar, vocês vão...". Ele diz isso e as palavras que surgem para completá-lo são, "cuidar de mim, por uma vez." Muitas vezes, o coachee vai trazer espontaneamente, associações ou lembranças de situações do início da sua vida em que a necessidade de adaptação dos sintomas é claramente mais reconhecível. O reviver dessas situações, ao invés de falar sobre elas, pode ser útil, para entender, compreender de forma lúcida, porque o sofrimento que se espera na ausência do sintoma é muito pior que o sofrimento que o sintoma em si está a causar.

Na terceira fase de integração, o objectivo é que a verdade emocional do sintoma se integre na consciência quotidiana do coachee. As ferramentas nesta fase incluem:

1. Afirmação explícita: O coachee é convidado pelo coach/facilitador para dar a voz à verdade emocional do sintoma. Por e.g., o coachee veria a imagem dos seus pais e dir-lhes-ia: "Espero que quando vocês vêm que eu estou a falhar, cuidem de mim, finalmente. Se eu pareço bem, nunca cuidam de mim. "

2. Cartões de bolso: o propósito subjacente do sintoma é escrito num cartão e dado ao coachee para leitura diária.

3. Reconhecimento em tempo real: a ocorrência de sintomas, entre sessões, é usada como um sinal para lembrar e re-experienciar a necessidade do sintoma. O resultado da integração das construções emocionais (aprendidas) exigindo o sintoma, é uma alteração na forma como o coachee experiencia o problema. Em vez de ver o sintoma como patológico, estranho e fora de controle, o coachee ganha uma sensação de controle, sentido e propósito na sua produção.

Na quarta fase de transformação, a experiência da construção de sintomas está emparelhada com a experiência de alguns conhecimentos de vida incompatível. Esta justaposição visceralmente experienciada tem como resultado o fim permanente do sintoma.  

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A eficácia do coaching centrado na coerência


A eficácia do coaching centrado na coerência conceitua a mudança dentro de um quadro construtivista. O seu princípio central é a coerência do sintoma: um sintoma ou problema é produzido por um coachee porque este/a abriga uma construção inconsciente da realidade, em que o sintoma é necessário, apesar do sofrimento ou dificuldades causadas por tê-lo.

A fim de mudar uma construção que gera o sintoma ou o esquema emocional, esta construção tem de ser primeiro descoberta e depois integrada para que o cliente realmente experiencie a necessidade de ter o sintoma. As construções-chave que compõem este esquema emocional, bem como a necessidade do sintoma estão, então, directamente disponíveis para a mudança. Um processo natural de mudança que consiste numa justaposição experiencial.

Quando duas crenças emocionalmente vivas estão juntas na consciência e ambas não podem ser verdade simultaneamente, a construção anterior é refutada e desaparece. Esta é uma versão totalmente experiencial de um processo mais cognitivo descrito na teoria de Festinger dissonância cognitiva (1957) e nas ideias de Piaget sobre o desenvolvimento cognitivo (1971). É importante notar que a mudança não é simplesmente cognitiva, tal como na reformulação racional ou no insight intelectual, mas uma revisão experiencial da realidade.  

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domingo, 6 de maio de 2012

Como atingir os objectivos?



O que, especificamente, quer ou deseja?
Como se daria conta da obtenção do objectivo?
O que veria, ouviria, sentiria?
Como outra pessoa se daria conta disso?
Quando, onde e com quem o deseja?
Quando, onde e com quem não o deseja?
De que necessitaria para atingi-lo? (recursos)
O que o(a) impede de atingi-lo? (limitações)
Em que beneficiaria se o atingisse?
O que poderia perder ao atingi-lo?
Se o atingisse, de que maneira seria afectado(a) o ambiente que o rodeia?
Como mudaria ou afectaria a sua vida ao atingi-lo?

Um forte abraço,
Moura Mendes

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Time Emotional Management Coaching


Trata-se de um programa sobre como mobilizar o potencial humano como elemento de auto realização. O que faz com que a motivação intrínseca seja duradoura? Como estabelecer objectivos correctamente e como transformá-los em resultados? Como desenvolver novas habilidades e mantê-las? De onde vem o 'impulso' dos nossos comportamentos?

O programa “Time Emotional Management Coaching” é baseado na premissa de que as pessoas são seres espirituais com uma infinita sabedoria interior. Juntamente com esta premissa, as técnicas utilizadas proporcionam um reposicionamento e uma nova maneira de enfrentar e conectar-se consigo próprio(a) e ao mundo (os outros).

Uma vez que somos energia (o que chamamos de matéria é energia condensada) e como a energia não morre, logo, nós não morremos. Este é um raciocínio lógico, conhecido como silogismo. A premissa maior é “somos energia”; a premissa menor é “energia não morre”, logo, a conclusão é “nós não morremos”. O silogismo, o raciocínio dedutivo prova, como se aprende em Filosofia. Já há muito, o químico francês Antoine de Lavoisier (1743-1794) tinha verificado que na Natureza nada se perde, tudo se transforma. A soma de tudo que existe na Natureza tem sempre o mesmo resultado, tem sempre que dar “x”. No universo quântico, a ciência e a religião unem-se, uma vez que, forçosamente, têm de actuar no mundo do extremamente pequeno, onde todas as coisas se originam. Por exemplo, quando uma doença se manifesta, ela já surgiu há muito tempo no mundo dos quantuns.

Coaching é um processo interactivo e individual que auxilia as pessoas a se desenvolverem rapidamente e a produzirem resultados mais satisfatórios nas suas vidas pessoais e profissionais. Uma alternativa poderosa para pessoas que sabem que o sucesso pessoal ou corporativo não é um ponto de chegada, mas um caminho, que necessita de planeamento, superação de obstáculos, excelência pessoal, motivação, equilíbrio e transformação individual.

O programa Time Emotional Management Coaching visa o desenvolvimento das potencialidades humanas como elemento de auto realização, tem a finalidade de ampliar os níveis de autoconsciência e autoconhecimento dos participantes sobre o que são capazes de realizar; e como mobilizar reservas cerebrais normalmente não usadas para a consecução dos seus objectivos, de ter uma melhor qualidade de vida, de realização pessoal, de prestígio, de saúde, de bens materiais, de contribuição para a construção de um ambiente e um mundo melhor.

Este programa ajuda-nos a atingir a “plenitude”, que é a integração de todas as partes do nosso ser – corpo, mente, coração e espírito. Através de modelos baseados em LogoCoaching podemos aprofundar e re-definir o significado da vida. Isto ocorre porque acessamos um autêntico sentido de quem somos, descobrimos a verdadeira ligação com a vida, a dimensão espiritual dos nossos próprios sonhos, atraindo, desta forma, as mais variadas possibilidadesaumentando nosso potencial e a ampla expressão do nosso empowerment, ou seja, o poder pessoal.

O Processo de Time Emotional Management Coaching proporciona:
 • Verdadeiro autodomínio, resiliência e clareza emocional;
 • Despertar da intuição e insight;
 • Maior sobriedade emocional, satisfação e perfomance;
 • Aumento da criatividade, engagement;
 • Manutenção da felicidade e esperança, empatia, auto consciência e compreensão;
 • Tranquilidade e sucesso profissional;
 • Melhoria dos relacionamentos, envolvimento e compromisso;
 • Performance profissional e financeira;
 • Magnetismo Pessoal.

A metodologia de Time Emotional Management Coaching inclui: Processamento, diagnóstico de crenças limitantes, valores e emoções, análise dos progressos, competências e habilidades, motivação, necessidades, objectivos, metas, sentido e propósito de vida, mudanças de comportamentos com atitudes concretas e bem definidas que visam resolver conflitos, missão,  e qualidade de vida:

ACÇÕES OU COMPORTAMENTOS ESPECÍFICOS CONTRA O(S) PROBLEMA(S):  Novos comportamentos de coragem para enfrentar todos os obstáculos previstos ou existentes. Resolução efectiva do(s) problema(s) não resolvido (s). Exploração integral e activa de soluções. Restaurar a determinação e autonomia e autoconsciência. Busca de mais informações sobre o(s) problema(s).

REFLEXIVIDADE: Processos de pensamento, que indicam a compreensão de algo novo que torna o problema ilegítimo (por exemplo, pensamentos, intenções, interrogações, dúvidas).Criação de distância do problema (para visionar melhor e verificar que ele não tem a dimensão que lhe estávamos a conceder). Com as competências do autoconhecimento, aceitação, tolerância, auto-apoio, auto-motivação, auto-valorização, habilidades sociais e  Compreensão – Reconsideramos o(s) problema (s)  e suas causas e / ou a consciência de seus efeitos.

NOVAS FORMULAÇÕES DO MESMO PROBLEMA: Instruções auto-adaptativas e pensamentos, Intenção de lutar contra o(s) problema(s), exigências, referências de auto-estima e / ou sensação de bem-estar, auto-controle e auto-conhecimento. Uma vez centrado e alinhado no processo de mudança. PROCESSO de mudança - Considerando o processo e estratégias para superar o(s) problema(s); referências de auto-estima e/ou sensação de bem-estar (como consequências das alterações). Novas posições - referências a versões nova identidade/emergente em face do(s) problema(s). Distanciar-se do problema para focalizar-se na solução, não relacionar-se, não associar-se com os pensamentos, emoções, sensações, impressões, criticas, julgamentos que se aliam e reforçam a visão do problema e não a solução.

PROTESTO: Momentos de crítica, que envolvem algum tipo de confronto (dirigido a outros, ou versões de si mesmo), devemos ser programados ou verificado: os nossos comportamentos, pensamentos e/ou sentimentos com os quais não queremos nos identificar. Criticar o(s) problema(s). Posição de crítica em relação ao(s) problema(s) e/ou os outros que o apoiam. O outro poderia ser uma faceta internalizada dos outros ou de si mesmo.  Surgimento de novas posições/representações internas/fisiologia (postura, bioquímica, energia nervosa, respiração, tensão muscular/ relaxamento)/Comportamento (Verbal-falar; físico-fazer; mudança da cor da pele; respiração); Posições de assertividade, responsivo e empowerment, satisfação e engagement. Re-posicionando-se perante o(s) problema(s).

RE-CONCEITUAÇÃO: Descrição do processo, em um nível metacognitivo (o cliente não só manifesta pensamentos e comportamentos fora do(s) problema(s) da história dominada, mas também compreende os processos que estão envolvidos no mesmo). Encontro com um (novo) sentido de vida e propósito de vida. Sempre envolvem duas dimensões: Descrição da mudança entre duas posições (passado e presente) e co-criação do futuro com a técnica da linha do tempo; O processo subjacente a esta transformação.

REALIZAR MUDANÇAS/REALIZAR PERFORMANCES: Referências a novos objectivos, experiências, actividades ou projectos, programas previstos, ou em Generalização para as dimensões da vida futura e de outras de experiências, bons resultados diante de temas problemáticos, como um recurso para fins de análise da saliência devemos considerar re-conceituação.

ACÇÃO, como consequência da mudança. Investimento em situações novas,  em novos projectos, como resultado do processo de mudança e investimento em novos relacionamentos, novos amigos (para obter afectividade positiva, atenção, reforços positivos. Modelagens de excelência) como resultado do processo de mudança.

DESEMPENHO DA MUDANÇA: promoção de novas habilidades, re-emergência das negligenciadas ou esquecidas auto-versões. Criação de novos projectos, actividades, iniciativas ou experiências que eram impossíveis antes, dadas as limitações da problemática auto-narrativa. Um desempenho de mudança funciona  como uma projecção de novas intenções,  propósitos e objectivos que dão forma ao surgimento de uma nova auto-narrativa. Estes momentos   traduzem-se num planeamento funcional, ou seja, a execução concreta de novas experiências, projectos ou actividades no domínio pessoal, profissional e relacional.

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